Acordamos cedo novamente e logo pegamos a estrada. A moto do Samuel que no dia anterior já sofreu um pouco com a altitude, não regulava a lenta e bebeu bastante, continuou a apresentar os mesmos problemas. Paramos em um vilarejo no meio da cordilheira pra ver se encontrávamos alguma oficina que tivese um parafuso da lenta que tinha perdido no dia anterior para substituir o parafuso de pau que o Samuel fez no dia anterior, por sorte achamos um lugar que tinha.
Mais uma reguladinha no parafuso de madeira
Samuel trocando o parafuso enquanto o policial conversa com o mecânico/borracheiro
4415 metros de altitude em Potosí
Portal em Potosí
Em Potosí fizemos mais um cambio e procuramos por pneu pra moto do Cleber, achamos mas era muito caro, pra sair da cidade foi complicado, cidade sem placas e nada que indique como sair dela e pra ajudar o GPS mandava ei por ruas que eram contramão e outras que eram apenas de circulação de pedestres.
Cerro Rico em Potosí
Picolé Alfredito. kkkk
Na saída de Potosí não quiseram vender gasolina pra gente e tocamos sabendo que a 110 km teria um posto, entramos em Porcos, cidade a uns 50 km de Potosí, conseguimos comprar gasolina em uma casa ao custo de 6 bolivianos o litro. Ai seguimos até o entardecer e achamos um ótimo lugar para acampar na antiga estrada que ligava Uyuni a Potosí em um vale deslumbrante, a noite deu um friozinho, mas nada de congelar a gente, somente a barraca.
Comprando gasolina em Porcos.
Acampamos ali embaixo
O melhor acampamento da viagem, tinha gelo sobre a barraca de manhã
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